Consultório da Formação (artigos de João Leite)

IMG 0088João Leite é Psicólogo e adora escrever e refletir acerca de tudo quanto vê, ouve e sente no mundo da formação profissional. Por isso achamos útil e importante partilhar as suas experiências, as suas práticas e conhecimentos, com a divulgação dos seus diferentes artigos.

- "É pão...senhor, é pão!" A avaliação implica três momentos incontornáveis. A existência de um processo que permita a aplicação das competências (o que elimina, radicalmente, a absurda utilização de testes com perguntas), a verificação de resultados e, por último, a devolução desses resultados... para que ela cumpra o seu mais alto desígnio, o de regular o desenvolvimento das pessoas a partir da formação.  Ver artigo completo

O Espaço Formativo e as Competências do séc. XXI

Webinar: O Espaço Formativo e as Competências do séc. XXI, realizado no dia 20 de abril, com Filipe Castro (o vencedor do Prémio Formador do Ano 2015). Referência ao Espaço Transdisciplinar em Construção, do CICCOPN (Centro de Formação Profissional da Indústria da Construção Civil e Obras Públicas do Norte) vencedor do Prémio Criatividade e Inovação na Formação 2016. Pode aceder ao PDF AQUI. Vídeo já disponível:

Clique na imagem

webinarespacosYoutube

Conteúdos:

• criar e dinamizar espaços com diferentes cenários de aprendizagem

• promover as competências para o século XXI
• estimular a aprendizagem transdisciplinar

A sessão será emitida e Gravada no Youtube. Todos os inscritos receberão um email com o link de acesso à sessão, o link de acesso ao vídeo e o documento apresentado durante a sessão. Não é emitido certificado de participação.

O que é o Fundo Social Europeu?

FSEO que é o Fundo Social Europeu?
O Fundo Social Europeu (FSE) é o principal instrumento europeu para promover o emprego, ajudar as pessoas a conseguirem melhores empregos e garantir oportunidades de emprego mais justas para todos os cidadãos da União Europeia. Funciona através do investimento no capital humano da Europa - os seus trabalhadores, os seus jovens e todos aqueles que procuram emprego. Os 10 mil milhões de euros de financiamento anual do FSE melhoram as perspetivas de emprego para milhões de europeus, nomeadamente de todos aqueles que têm dificuldade em conseguir trabalho.
O FSE não é uma agência de emprego - não publicita empregos. Em vez disso, financia dezenas de milhares de projetos locais, regionais e nacionais associados ao emprego em toda a Europa: desde pequenos projetos geridos por associações de bairro com vista a ajudar pessoas com deficiência a encontrarem emprego adequado até projetos nacionais que promovem a formação profissional de toda a população.
A natureza, a dimensão e os objetivos dos projetos financiados pelo FSE são muito diversos e respondem a uma ampla variedade de grupos-alvo. Há projetos destinados a sistemas educativos, professores e alunos, a jovens e pessoas mais velhas à procura de emprego e a potenciais empreendedores de todas as proveniências. As pessoas são o cerne do FSE.

Como funciona o Fundo Social Europeu?
Quem pode receber financiamento do Fundo Social Europeu?
Qual a origem do financiamento do Fundo Social Europeu?
Em Portugal, quem é a entidade responsável pela gestão do Fundo Social Europeu?
Quais os Programas Operacionais apoiados pelo Fundo Social Europeu?

Saiba tudo sobre o Fundo Social Europeu AQUI

Sabe como medir o ROI da Formação?

Sessão “Sabe como medir o ROI da Formação?”, com a especialista: Cláudia Teixeira | WINNING Scientific Management.  Vídeo já disponível (Clique na IMAGEM). Descarregue a Apresentação PDF AQUI

roi

 Conteúdos principais:

a. Porquê investir em Formação?

b. Porquê saber medir o ROI da formação?

c. Problemas típicos nas organizações sobre as decisões de formação

d. Como formular a necessidade?: Aplicação da técnica de Problem-Solving

e. Metodologia do ROI da formação (ROI Institute®)

 

A sessão será emitida e Gravada no Youtube. Todos os inscritos receberão um email com o link de acesso à sessão, o link de acesso ao vídeo e o documento apresentado durante a sessão. Não é emitido certificado de participação.

 

 

OIT- Recomendação sobre a Valorização dos Recursos Humanos

OITOrganização Internacional do Trabalho (OIT)

A adopção deste novo instrumento internacional - Recomendação nº 195 de 2004 relativo à valorização dos recursos humanos, que tem em conta a mundialização da economia e a evolução tecnológica, bem como a exigência do objectivo do pleno emprego e do trabalho decente, constitui uma peça fundamental como garante de direitos fundamentais de cidadania.

Os Membros deveriam definir políticas de valorização dos recursos humanos, de educação e de formação e de aprendizagem ao longo da vida que:


(a) facilitem a aprendizagem ao longo da vida e a empregabilidade enquanto parte de um leque de medidas de política concebidas para criar empregos dignos, bem como para conseguir um desenvolvimento económico e social sustentável;
(b) atribuam igual importância aos objectivos económicos e sociais e reforcem o desenvolvimento económico sustentável no contexto de uma economia globalizada e de uma sociedade baseada no saber e na aquisição de conhecimentos, assim como a valorização de competências e a promoção do trabalho digno, a manutenção do emprego, o desenvolvimento social, a inclusão social e a redução da pobreza;
(c) atribuem uma grande importância à inovação, à competitividade, à produtividade, ao crescimento económico, à criação de empregos dignos e à empregabilidade das pessoas, considerando que a inovação cria novas oportunidades de emprego e também requer novas abordagens relativamente à educação e à formação de forma a responder à procura de novas competências;
(d) respondam ao desafio de transformar as actividades da economia informal em trabalho digno plenamente integrado na vida económica; deveriam ser desenvolvidas políticas e programas com vista à criação de empregos dignos e oportunidades de educação e formação, bem como à validação dos conhecimentos e das competências já adquiridas com o objectivo de apoiar os trabalhadores e os empregadores a integrarem-se na economia formal;
(e) promovam e sustentem o investimento público e privado em infra-estruturas necessárias à utilização das tecnologias de informação e comunicação na educação e formação, assim como na formação de professores e formadores, recorrendo a redes de colaboração locais, nacionais e internacionais;
(f) reduzam as desigualdades na participação na educação e formação.