Eu tive que improvisar e fiz o meu próprio manual. Não sei se será o mais adequado para difundir por outros formadores. Não deveria haver um manual oficial para uniformizar os conteúdos teóricos, além do currículo da UFCD?

olá boa tarde,
eu normalmente faço os meus materiais, contudo sempre que encontro alguma coisa feita, se for facilitador faço os ajustes e alterações que considero serem necessárias. Havendo alguma coisa já iniciada, normalmente ajuda.


Obrigada

Há temas ambíguos e demasiado abrangentes nos tópicos recomendados, esta UFCD tem demasiados assuntos para o número de horas de formação.
Creio que seria mais correto, quando lançam os novos programas, lançarem manuais oficiais, como no ensino regular. Assim cada cabeça sua sentença...mas pronto!

Partilho da sua opinião sem dúvida,
Até porque já encontrei manuais com informação completamente errada, ou com informação desatualizada e até com informação que não é aplicável no nosso contexto.

Caros Colegas

Ninguém garante a "qualidade" dos recursos digitais disponíveis na Mediateca de Formação. Estes recursos (mais de 21 MIL) são partilhados pelos utilizadores e cada um é responsável pelo uso dos mesmos! Cada formador ou profissional é responsável pela forma como "trabalha" os recursos... à partida terá competências para identificar o que é útil e correto, é o mínimo que se exige aos profissionais...
Quanto a ter "manuais escolares" não sou favorável a isso. Cada grupo é um grupo, cada formador ou professor deveria preparar os recursos ajustados ao grupo e às necessidades individuais. A chamada "escolarização" da formação profissional injeta o que pior tem o ensino em Portugal, e os tais manuais para os alunos é disso exemplo.
Contudo, para qualquer profissional é sempre importante conhecer, analisar e utilizar todos os meios e recursos que fundamentem a sua ação como formador, incluindo manuais.
Abraço
Mário Martins

Eu enquanto formadora e enfermeira, aceito ministrar conhecimentos, apenas dentro da área da saúde. Acredito que um formador que tenha como formação de base a via ensino, não consiga abranger conhecimento técnico nessa área. Quando mencionei achar importante os tais "manuais" é só porque acho demasiado vago haver tópicos de referência que permitam uma quantidade de informação tão vasta como o exemplo: estratégias de prevenção e atuação para crianças e jovens com necessidades de saúde específicas
Criança e jovem com doença crónica complexa
Criança e jovem com doença aguda
Criança e jovem com alergias e intolerâncias alimentares
Criança e jovem com diabetes.
Eu fiz o meu manual, e ainda não o publiquei, precisamente por achar que a minha forma de abordar os temas é uma estratégia pessoal. Eu em cada tema posso pegar de 10 maneiras diferentes e nenhuma ser a esperada pelo público geral! Certo?
É só por isso que acho que as diretrizes deviam ser mais específicas.
Aceito bem o desafio de fazer o meu próprio manual, só queria ter um fio condutor.
Abraço