Estive a ler os comentários com toda a atenção.
Antes de mais, pedir ajuda é salutar e conveniente, disso não há quaisquer dúvidas. Não pedir é que é estranho.
A esse respeito, gostaria de acrescentar que têm saído livros muito interessantes sobre formação, e que esses deveriam ser a base, para que cada um sentisse despertar em si novas ideias, juntando então às dos outros.
O que me deixa meio aflita, é quando percebo que os formandos se queixam de ter saído "mal preparados" ou "sem ideias", "sem documentação", etc. Aí, algo se passa no Reino da Dinamarca!...
Se há coisa para que um curso de formação de formadores deve servir, é para dotar os indivíduos de competências e confiança para o serem. Se isso não acontece, temos que analisar as causas: foi o formando que não se empenhou? Sente que não nasceu para aquilo ou ainda não teve o chamamento para tal missão? Ou os formadores foram displiscentes, apressados e levianos, abordando tudo pela rama ou "às três pancadas"?...
Fico preocupada, pois claro que fico!
De novo como comecei (ou mais ou menos): a insegurança inicial é natural. Mas um vazio imenso não pode sê-lo!
À disposição, deixo um abraço!*